O protagonista do meu castelo de cartas.

Podem chamá-lo de Oito.
Ele levanta da cama é abre as janelas, a luz entra em seu quarto.
Ele gosta da luz.
Ele é o protagonista do meu castelo de cartas.
Ultimamente, têm se perguntado quem é. Têm se perguntado demais.
Ele se pegou hoje escrevendo seu nome na panela com leite condensado. E se perguntado quem era.
Mas na verdade ele só queria escrever.

Sabe, eu sempre gostei muito de escrever. Poesia, prosa, narrações épicas, contos sem sentido. Ou simplesmente Fragmentos de Cotidiano.
Mas para mim, tudo é isso é apenas uma fútil tentativa de descrever Meu Castelo de Cartas.
Mas enfim quem nunca tentou?

Ultimamente ele têm pensado que o tempo é curto, e que até os momentos que ele queria que passasem rápido, estão passando rápido demais. Talvez amanhã assoprem Meu Castelo de Cartas. Ou talvez não, eu espero que não.

E cá estou eu, escrevendo um blog. E realmente me pareceu uma ideia (sem acento agora né?) interessante. Obrigado Dudu, afinal, como estudante de letras, já era hora mesmo de começar a escrever mais não é mesmo?

Aliás, obrigado a todos os reis, damas, valetes e todos os outros que fazem parte do Meu Castelo de Cartas.

Mas como o tíulo não está batendo com o texto, falarei mais do protagonista deste castelo.
E que melhor pra falar de um escritor, se não um trecho de seus escritos?

E eu irei lhes apresentar o protagonista deste castelo de cartas de trás pra frente. Até porquê ele é mesmo um tanto do contra ^^

E aqui segue um trecho, de um pequeno conto, que eu escrevi em março, desse ano. Março... Nesse tempo, eu tinha uma certa fixação pela Dama de Copas do Castelo.
Passou, já passou...
Mas fica aqui, um trecho de Março pra vocês. Um trecho raro!

Um trecho, de um conto escrito para a última Dama de Copas do Meu Castelo de Cartas.

"(...) Eu a levo até casa, ela desce do carro e diz adeus. Agora é onde eu deveria falar algo. Vem o silêncio. É nessas horas que eu queria que ela pudesses simplesmente saber o que eu penso. Na verdade, talvez ela até consiga realmente saber o que eu penso. Afinal só de olhar, é facilmente reconhecida uma pessoa apaixonada.
Eu fico triste, fico irado, saio dos meus dias comuns; Há que saudade dos dias comuns. As pessoas percebem, me perguntam o que tenho; a minha vontade é explicar a todos o que nem eu entendo. A minha vontade é de escrever. É de gritar é de pular, ao ouvir de sua boca as palavras que eu sempre quis escutar. (...)"

Eu tiro o Ás de Espadas, a primeira carta do baralho.
E abro Meu Castelo de Cartas, a todos que quiserem ouvir. Ou ler.

E aqui fica um trecho da minha vida, sujeito a seus comentários.

Afinal esse "Meu" Castelo de Cartas na verdade, é de vocês.

E esse protagonista do meu castelo de cartas, é apenas mais um número. ^^

Uma boa noite a todos,
Um grande abraço.

Oito.