Nosso Castelo de Cartas

Nosso Castelo de Cartas

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Eu só vejo, sinto, penso, falo, escrevo... Sete de Ouros...























O que falar de vc?
Que eu ainda não te disse?

E eu teimo em me perguntar,
Pq foi tudo tão perfeito?

E de quem foi a culpa?
Foi sua garota!
Por que...?
Ora! Porque você tinha que ser tão... Apaixonante?

Menina dos dedos de maçã verde
Da pele de morango
Dos olhos de mel
Dos lábios de mel















Foram 7 dias, ou foram 8?
Que marcaram você em meu coração...
Em meus pensamentos...
Em meus sentimentos...

Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe...



Pra que eu possa te ver de novo...

















...

É agora, é um daqueles momentos
Que eu simplesmente fico olhando os teus olhos...
Como se o mundo pudesse acabar agora,
Tanto faz.
Só me importa poder continuar
Olhando teus olhos
Como se nada mais
Importasse.
Como se o tempo,
Como se a distância...
Já nem existissem mais.

Menina...
Porque vc tinha que ser tão...Apaixonante?

...

Menina dos dedos de maçã verde

Menina dos dedos de maçã verde
Quando eu vejo o mundo
Refletido em teus olhos
Tudo me parece tão...
Perfeito.

Menina dos dedos de maçã verde
A chuva cobriu seu rosto
E do meu lado,
por um segundo
Você me pareceu tão...
Distante.

E eu me senti
Observando as estrelas
Até que elas partam
Como um ator, solitário
Que não queria que aquela história
Terminasse.

E me sinto como o sol,
Apaixonado pela lua
Me restam 46h, 37m, 28s
27s, 26, 25...

E me dói escutar de tua boca
Que sou apressado
Eu só não queria soltar teus braços
Não queria sair do teu lado
Eu não queria perder teus olhos
Da minha visão...

E me dói pensar que
Você não me queria do seu lado
Me dói perceber que
Você não conseguia entender
O que eu sinto por você

Porque estar dentro dos teus olhos
É como ver o céu, do alto da montanha
Estar dentro dos teus pensamentos
É como voar...
Parece sonho...

Faltam 46h, 34m, 12s
Para eu partir

Menina dos dedos de maçã verde
Garota Apaixonante
Eu vejo nosso destino
Entrelaçado, em espiral
Ao lado, a vida inteira
Juntos pra sempre
No final
Parece um 8...

Menina...
Eu te abraço,
E sinto seu coração bater
Eu te solto.
E tenho medo do meu
Parar.
Você ainda vai se lembrar de mim amanhã?
Você ainda vai se lembrar de mim no final?

Eu vou tentar dar um
Fim
A essa história que não acabou...
Nem vai terminar

Menina...
Sorria.
Eu vou sentir tuas mãos
Em cima das minhas
Até mesmo no último ponto final
Que escreverei

Menina,
Eu só vou te esquecer
No dia em que este sol amarelo
Tornar-se preto
E levar com ele
Até meus sentimentos
Até meus pensamentos

Menina dos dedos de maçã verde
Garota Apaixonante
O tempo voa...
A lua cheia,
Faz chorar...
Meu coração.


Oito

segunda-feira, 27 de julho de 2009

I have to go.



Yuna
No

Tidus
Yuna, I have to go.
I am sorry I cannot show you Zanarkand
Goodbye

Yuna
I love you

(...)

Uma das mais belas histórias que já vi...

E ando me identificando muito com coisas românticas ultimamente...
Pq será hein minina?

Essa história não termina assim...
Querem ver o final?

Garota Apaixonante

Garota Apaixonante

Que encanta meus olhos
Aquece meu coração

Você não sabe, mas
Teu cheiro
Ficou em minha memória
Teu sorriso
Ficou em meus olhos

Você é exatamente o tipo de garota
Que me esforço pra esquecer.
É inútil.

A lua iluminava
Tua pele suada
E os seus cabelos embaraçados
Que eu teimava em segurar
E a tua boca
E a tua boca...
Prefiro nem falar.

Impossível esquecer você
Garota Apaixonante
Eu escrevo esse poema pra você
Garota Apaixonante

Que transforma
Lua em sol
Frio em calor
Novo em antigo
Prazer em dor

Garota Apaixonante
Que permanece em meus braços
Uma noite
E em meus pensamentos
Duas vidas

Garota Apaixonante
Difícil de esquecer
Ainda vou te ver?
Ainda vou te ter?

Garota Apaixonante
Os tapas que você me deu
Não doem
Mas o beijo de despedida
Me despedaçou o coração

Garota Apaixonante
Você ainda vai se lembrar de mim
Amanhã?

Fragmentos de "oitidiano"

Ou, fragmentos do cotidiano do 8 :p

Sem comentários, apenas uma tirinha divertida =D

Vou digitar agora um poema que escrevi a mão, enquanto viajava nas férias...

Aguarde, ^^

domingo, 26 de julho de 2009

...

















É apenas mais um dia sem sentido que se passa...
Eu sinto minha vida
Em preto e branco

Eu me sinto voando, sem rumo
Sem cor.

Onde está você?

É mais um dia
Onde tudo parece difícil demais

Até mesmo escrever...



"You know I'm such a fool for you."

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Uma Autobiografia de Mim Mesmo (Capítulo 4)

Capítulo 4 – O começo do fim


Rafael
Bom, aí nos íamos assistir o filme na sessão das 6. Mas quando eu voltei do banheiro (tinha ido trocar a roupa), minha mãe disse que os ingressos já haviam acabado.
Aí eu pensei: Meus problemas acabaram! (propaganda das organizações Tabajara! No filme) (risos). Venho com meus amigos amanhã, assim eu não fico mais na dúvida se assisto agora ou com eles (sim, eu ainda estava morrendo de dúvida)
Aí minha mãe perguntou – E aí, o que é que a gente faz? Respondi: Bom, agora vamos voltar pra casa. Ela disse: Sim, mas primeiro vamos levar o Hugo (pra quem não sabe meu irmão mais novo.) nos brinquedos.
Rafael
Pause.
PS: Se você contar pra uma alma viva neste mundo que eu tava daquele jeito no shopping eu nunca mais olho na tua cara.
Mauro Filho
Tudo bem.
Rafael
Aí eu fui comer que eu tava morto de fome.
Mauro Filho diz:
Pra variar
Rafael
(risos)
Rafael
Bom aí...



* Ao som de

Tears / Lágrimas (versão acústica) – X Japan

...Nós perdemos nossos sonhos pelo caminho...
...Nunca imaginei que você teria me deixado só...

Novamente escutando X, essa música é muito boa, me deu vontade de colocar a tradução dela aqui, mas eu não gosto do refrão Seque as suas lágrimas com amor, não, não... sinceramente ue aho isso uma pessima ideá, acho que ficaria melhor algo como, seque suas lágrimas jogando Final Fantasy (só tome cuidado pra não se meocionar muito, e chorar mais ocm a história, eu lhe aconselho a ficar matando chefes).
Bom, mas não foi pra falar de X (se bem que agora deu uma vontade) que eu dei uma parada pra comentar, foi pra dizer que é incrivél o tan to de E aí s que eu falo (risos) mesmo escrevendo uma história, quando eu falo eles interropem cada frase, mas não pensei que quando escrevesse fosse tão igual (risos). Vontade dejogar Final Fantasy... Acho que vou já parar por hoje..

Voltando... *



Rafael
Quando eu voltei minha mãe teve a grande idéia de ficar pra sessão das 8, e aí (risos) eu pensei, meus problemas voltaram...fiquei na dúvida de novo. (só podia ser tabajara mesmo! (risos)
Mauro Filho
(risos)





Rafael
Pensando... E aí? Vou agora (certeza). Ou deixo pra ir amanhã com os amigos (com certeza não da certo, porque não da certo quase nunca, pra não dizer nunca mesmo. Mas a esperança e a última que morre)...


* Dudu, agora me lembrei daquela nossa grande aventura no shopping, tentando assistir o filme, e autografar o livro (risos) escrevi isso aqui agora pra não esquecer, e se alguém for ler isso, pra deixar na curiosidade, ainda vou contar esta historia detalhada, mas outra hora... *


Rafael
Bom, ainda me resta a opção de ir duas vezes, mas eu to sem grana, e mesmo que tivesse eu não iria, eu sou muito pão duro.
Mauro Filho
Isso é verdade
Rafael
(risos)
Rafael
Voltando... EU resolvi ir.
Tudo 10, como eu previ no outro dia ninguém foi mesmo.
Até aí beleza!
Rafael
My next adventure !
Tradução; Minha próxima aventura!
Mauro Filho
O.O (oooow) Eu arranho Inglês.
Rafael
Eu sei puxa, mas e só pra dar um clima de filme americano.
Rafael
A história da minha terrível semana 2-3 a continuação.
Mauro Filho
Vai fazer um livro? * (risos, muitos, muitos risos mesmo) *
Rafael
Que negócio de livro cara é filme mesmo!
Mauro Filho
(risos) Vai conta logo!
Rafael
Vai me dizer que você não viu a parte da participação especial de Creed? Leia de novo! (risos)


Rafael
Bom, e aí ... Na quinta



Mauro Filho




Ai meu Deus!








* Ao som de

Primeiros Erros – Capital Inicial (Letra do Kiko Sambianchi)

Meu caminho e cada manhã
Não procure saber onde estou
Meu destino não é de ninguém
E eu não deixo meus passos no chão
Se você não entende não vê
Se não vê não entende
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito de surpreende

Se o meu corpo virasse sol
Se minha mente virasse sol
Mas os chove chove
Chove e chove
Se um dia eu pudesse ver
Meu passado inteiro
E fizesse parar de chover
Nos primeiros erros
Meu corpo viraria sol
Minha mente viraria sol
Mas só chove e chove
Chove e chove


Sempre colocando trechos, desta vez toda a música... E é por que eu falei que não achava original ficar escrevendo letras de músicas, mas fazer o que né, afinal é a vida. Alias, eu vou sair um pouco agora do antigo livro, pra voltar a escrever um pouco agora, descobri finalmente um bom motivo pra viver, laias uma coisa que seu realmente gosto de fazer, escrever, fiar sozinho... Por mim se eu pudesse viver pra sempre aqui, apenas escrevendo... Seria perfeito, imagine... Uma casa na praia, deitado na areia, um teclado do lado , e apenas escrevendo, olhando pro sol e dormindo de vez em quando, olhando pro mar, e escrevendo, apenas escrevendo, só eu.....
Tava começando a ficar chato escrever este livro, ficar passando a limpo o livro antigo e bastante chato e trabalhoso, e eu nem sei por que eu tava fazendo isso, mas fiquem tranqüilos (com quem eu estou falando? ) que eu não começo nada e não termino, vou acabar isso daí em cima. Já fazia quase 1 mês acho, que eu não escrevia nada aqui (desculpe ohana), entreguei um cd pro feijão com um programa, ele viu a história da minha vida em uma semana no cd, e é claro (risos) leu todo e achou muito massa (muitos risos), não vou mentir, isso me lembrou de escrever aqui, nas últimas semanas, eu estava apenas levando a vida, como se não fosse nada importante,só esperando a hora da morte, quando minha mãe disse que eu podia escolher um presente que ela ia me dar (não muito claro, é claro!) por ter ganho o concurso de redação (aff, menção honrosa – pra quem não entende seria algo +- como o quarto lugar pelo que eu entendi, a diferença, é claro, e que sem prêmio), ate dos primeiros eu sou o ultimo, eu mereço, e o pior e que ela fica espalhando pra todo mundo. Sim mas ai voltando, ela, e disse que me daria um presente, me perguntou o que , e ai eu fiquei pensando, sim, o quê? O quê que eu quero? Afinal, o quê eu quero? O quê eu faço, porque eu faço, afinal o quê diabos e que eu estou fazendo, e porque???
Será que a vida não tem sentido algum, será que isso é tudo e depois de tudo, é realmente só isso? Nós vivemos simplesmente por viver, pra quê? Ai eu em lembrei que a vida pode ter um sentido, um sonho, sonhos são o sentido da vida, e me lembrei do meu grande sonho de ver X tocando de novo, e percebi que eu não vivo atualmente sobre nenhum motivo, não da pra fazer nada pra realizar esse sonho agora! Então eu resolvi escrever... simplesmente escrever, escrever, este e o meu mais novo sonho , um ideal de vida perfeita, uma casa na praia, um computador pra escrever, e ficar lá, deitado e escrevendo, sozinho... Pra quê melhor? È claro, eu não esqueci de X! E mesmo esse sonho também não da pra realizar agora, mas pelo menos eu posso ficar escrevendo por enquanto...
Seria bem legal escutar alguém dizer que gosta de mim, melhor ainda seria acreditar nisso, e muito melhor seria acreditar por toda a vida, mas não e assim, não se pode ter tudo, alias, quando se depende de alguém, você não pode ter nada, viva por si mesmo eu aconselho, seja só, mas seja só em uma praia, deitado na areia, olhando o céu o mar e sol, mas só você, mais alguém com certeza pode estragar tudo, queria viver neste mundo sozinho, pra sempre deitado na praia só escrevendo, mesmo que eu soubesse que ninguém ia ler, seria ótimo. Só eu e mais ninguém, ninguém pra me fazer infeliz, ninguém pra me dizer a verdade, ninguém pra eu ter medo de falar com, ninguém pra odiar, ninguém pra amar, ou se apaixonar, simplesmente eu, comigo mesmo, seria perfeito. Não e que todas as pessoas sejam ruins, que eu seja melhor que alguém, ou coisa parecida, por favor, não se confundam, por mim vocês podem ficar vivendo aqui nesse mundo, apenas sem mim, simples, eu descobri que não combino com vocês, não são as pessoas que não gostam de mim, eu que não gosto delas, eu gosto de ficar sozinho, tenho certeza que não vou fazer falta,algum problema com isso? Mas eu não quero ficar sozinho, agora, pensar, refletir, só eu, não, não e assim, eu acho que já não há mais volta....Eu queria ficar pra sempre sozinho, só eu, olhando o sol , na praia.... Já pensou se eu morresse, e de repente acordasse, em outro mundo, numa praia, escrevendo, seria ótimo, mas eu não sei o quê aconteceria se eu morresse, bom, pra ser sincero eu acho que não é isso não, melhor não arriscar, não se eu sei que eu posso ficar sozinho aqui, e só esperar, afinal, paciência e um virtude.Eu vou esperar...sozinho...pra que eu possa finalmente ficar realmente só...Me desculpem, não e nada pessoal, é só que eu simplesmente não combino com vocês, agente não da certo, não fica bem junto , e eu tenho certeza de que você prefere assim, vocês e eu , eu não faço mesmo parte deste mundo, lotado! Melhor eu ficar só...Eu desisto...dela, de mim, de vocês, de nós, de todos, eu só queria ficar só...
Assim, cheguei a uma conclusão muito importante é interessante, sobre toda essa história de ficar só, cheguei a conclusão de que no futuro eu não consegui desenvolver uma máquina que pudesse voltar ao passado, se eu tivesse conseguido fazer uma, eu voltaria pra me buscar, tenho certeza que eu jamais faria isso comigo mesmo, me deixar aqui, o quê eu fiz pra merecer isso, e também cheguei a outra conclusão, se eu dia eu fizer uma máquina do futuro, no futuro, é claro, eu voltarei pra me pegar, e senão , fique sabendo que eu jamais vou me perdoar por isto, mas parece que eu não vou vir mesmo, já estou perdendo as esperanças, bom... Eu devia ter um bom motivo, como não ter conseguido inventar a máquina por exemplo...novamente esperando, esperando sozinho pra ficar....
Depois eu acabo essa página, ai volto a escrever o livro, já que eu só to esperando mesmo , e não tem nada pra fazer até o dia que eu consiga chegar a tal ilha lá, por enquanto eu vou assistir o globo repórter, deixa pra depois, paciência, mas eu ainda vou conseguir. Só...Era só o quê eu queria (risos)...
Pense num comentário. *

E volto! Incompleto...

Boa madrugada a todos ^^
É tarde, mas normalmente eu continuaria escrevendo mesmo assim.
Mas hoje não.
Hoje não dá...

Eu tenho tanto a dizer, tanto a fazer...
Mas agora não dá.

Tanto a contar a todos vocês...
Eu fui, voltei. A viagem foi ótima.
Rever velhos amigos, construir novos.

Sem computador, tive que escrever no papel :p, vou digitar e depois trago pra vocês.
Enfim, eu já falei demais...

Em breve vocês lerão novos poemas, novos textos.
Histórias da viagem...

Mas agora simplesmente não dá.
Agora eu não consigo fazer nada.

Vou (tentar) dormir

Mas tenho certeza que quando eu acordar
essa sensação horrivél de vazio vai continuar.
Esse frio na barriga, o coração bate forte.
A cabeça dói, são os olhos reclamando o tempo todo...
Até quando vão durar essas crises de abstinência...

E volto!
Mas incompleto...
Pq ñ consigo deixar de sentir... Que deixei um pedaço de mim, em algum lugar.
Em alguém...

Menina...
Pq vc tinha q ser tão apaixonante...?

Eu vou deixar pra vocês uma música.
Sabe uma daquelas músicas que você não escolhe gostar.
Uma daquelas músicas que simplesmente sem que você queira, te lembra uma coisa da qual você gostou tanto que você acaba gostando da música também, e você acaba escutando a mesma música o dia inteiro.

Ela termina e você simplesmente manda repetir e escuta tudo do começo de novo...

Pq era isso que você queria fazer com aquele momento que aquela música te lembra.

Eu só queria poder simplesmente mandar repetir, e viver tudo de novo.



Até amanhã ^^
Oito.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Dama de Prata

Dama de prata

Círculo da vida
Que traz a escuridão
Eu queria que você
Me pertencesse
Eu desejo que você
Não parta

A prata sublime me encanta
Me traz lembranças
De que juntos construímos
Este castelo
Este nosso castelo.

A luz que reflete em você
A faz mais bela que talvez até a própria
E talvez a sua luz
Seja mesmo
Única.

Eu acredito,
No seu encantar
No seu dizer
sem palavras
E principalmente
Nas suas palavras (não escritas)
De amor

Que destaca
A pele lisa como seda
Que me mostra aqueles olhos
(quase) verdes
Que me trazem aqueles cabelos
(quase) hipnotizantes
É você.

E por mais que eu tente
Compará-la
E por mais que tente
Traduzi-la
E por mais que me tente...
Você.

Que se transforma
Que cresce
Que volta
Que aparece
Que se completa-me


E te vejo partir hoje
Sabendo que voltarás
Aos meus braços
Escuros
Brilhantes

E você parte
no meu cobertor
escuro com diamantes
E volta
em minha cortina
Clara, dos traços brancos.

Escrevo-te um livro
Desenho-te em um quadro
Canto-te uma música
Em meus braços, firmes.
Saúdo-te.

E você?
Pode me notar.
mas, na verdade.
(porque sempre há um - mas na verdade).
Não importa,
Você sabe.
Que na verdade

Eu digo, eu falo
Eu grito, esbravejo
Aos quatro ventos
Aos mil ouvidos
Aos três crepúsculos

Sua presença

Eu aguardo
Como todo bom
apaixonado.

Sua presença

Eu sinto,
Congelar-me o peito.
Inflamar-me o coração.
Eu vejo
Você
Em meus pensamentos,
Em meus sentimentos,

Em meus sonhos

{ E agora
Eu lembrei
De você.

E este pedaço
Eu dedico
A ela. }

E neste poema
Eu busco
Mais uma vez
Te ver.

E tento, e sei.
E vou!

Dama de prata
que quando brilha dourada
Encanta meus olhos
Desperta paixão

Círculo da vida
Que traz a escuridão,
Embale meus sonhos...
Descanse em meu coração.

E se...

E se...

O ônibus chegou, ela entrou e foi embora.
E ela foi embora, mas o ônibus não. Depois dela subiu outra pessoa, e tinham mais umas três atrás na fila.
Então o garoto pensou:
– Bom, se eu tivesse algo pra fazer agora, eu provavelmente estaria com pressa. E se eu estivesse com pressa, eu provavelmente estaria na parada de ônibus. Se estivesse na parada de ônibus, aquele poderia ser meu ônibus. E se aquele fosse meu ônibus, eu bem que poderia pegá-lo. E se o pegasse, eu a veria de novo. E se a visse de novo... Se... Se...
Ele olhou a placa. Era o ônibus dele.
Sabe, eu poderia escrever um texto inteiro, apenas para descrever esta única ação, este único momento, este único pensar, este único sentimento. Mas prefiro tentar explicá-lo em uma só frase. Era... “sabe, aquele tipo de coisa que se você não fizer agora, você tem certeza que vai se perguntar pelo resto de sua vida: e se... eu tivesse feito aquilo?”
Foi isso que o garoto sentiu.
Ele se levantou quase em um salto, correndo e segurando em uma das alças da bolsa, jogou ela por cima das costas, olhou pra trás, e deu uma desculpa completamente esfarrapada pro seu melhor amigo pra poder ir atrás daquela garota.
– Já vou, cara! É meu ônibus!
Mas ele não gostava de mentir, era um cara sincero. E ele disse a mais pura verdade a seu melhor amigo. A verdade é que ele estava mentindo para si mesmo, dizendo que queria pegar aquele ônibus. Na verdade ele só queria falar com aquela garota...
Chegou bem a tempo, subiu os degraus. Ela já tinha passado pela catraca. Não tinha muita gente no ônibus e ela sentou sozinha.
Por alguns segundos, que pareceram quase um dia, ou alguns milésimos, ele ficou olhando para ela, enquanto ela olhava para fora pela janela... E agora? E se ele fosse lá e sentasse do lado dela, e se ele falasse algo... Falar o quê? Faltaram a ele palavras a dizer, de tal forma, que até me faltam também, agora, para descrever.
Sabe, na verdade, na verdade mesmo, dessa vez, ele não fazia idéia do que dizer. Mas, mas... Nos próximos dois minutos aquela garota poderia ir embora, e (poxa!) ele não ia saber nem o nome dela. E... E... Como eu havia dito mesmo? É... Essa era “uma daquelas coisas que se você não fizer agora, vai passar o resto da vida se perguntando: mas, e se eu tivesse fala com aquela garota? E se... E se...”.
Ponto. Acabaram-se os segundos que ele tinha para pensar. E agora ele tem duas opções: ele pode passar aquela catraca e sentar do lado dela; ou não.
Ele tirou a carteira do bolso e pagou ao cobrador, atravessou a catraca. Deu três passos e estava do lado do banco em que ela estava sentada. Apenas alguns segundos parado ali olhando pro banco sem fazer nada talvez fossem suficientes para ela pensar que ele era um babaca, e ele não queria que ela pensasse que ele era um babaca. Então ele sentou logo de uma vez. Ela não estava mais olhando a janela, mas nem estava olhando ele também. Ele estava olhando para ela, e ela com certeza iria reparar em alguns segundos... Ele abriu a boca, três vezes, para dizer “oi”. Na primeira vez não saiu nada. Na segunda, nada de novo. E na terceira foi um “oi” tão baixo que nem ele mesmo escutou. E sabe o que aconteceu na quarta? Ele disse:
– Oi.
E sabe o que ela respondeu?
– Oi.
E sorriu.

(O Caminho) - Capítulo 3

O destino da espada


Já não estava ali aquele velho, nem aquele garoto inocente. Agora eles voltaram a ser Aaron e Faon. E ninguém poderia prever o futuro daquela batalha.
Limitações físicas eram praticamente inexistentes naquela batalha, predestinada pelos deuses, era uma luta perfeita, nem ofensiva, nem defensiva. E é impossível descrever a velocidade ou a força dos golpes.
A espada de Rubi de Aaron atacava Faon como um relâmpago de luz vermelho e rugia como uma besta selvagem com o som produzido quando cortava o ar. Segurando a espada com as duas mãos Aaron atacou de frente descendo a espada, perfurando, cortando pela direita ou pela esquerda, saltando, todos seu movimentos eram perfeitos. Seqüências de dezenas de movimentos rápidos como uma dança, como se fossem um só; movimentos os quais apenas um seria suficiente para matar qualquer adversário.
Mas ele não estava enfrentando qualquer adversário. O homem que ele enfrentava desviava de seus golpes de espada tão naturalmente como respira um recém-nascido ao dormir, ou tão naturalmente como uma águia desce da montanha diretamente a sua presa sem olhar pra nada, só o alvo, apenas o alvo, e olhando só o alvo, ela consegue ver tudo ao seu redor.
É Daima, aquele jovem garoto que nunca havia treinado nenhum tipo de batalha acabara de morrer. Faon havia retornado para cumprir seu destino, e tão importante era este que levou Faon a retornar tão rápido, algo que não acontecia normalmente. Era como se o destino de Faon tivesse ficado pela metade, e os deuses o fizeram voltar imediatamente para cumpri-lo, a natureza o colocou de volta ao seu lugar. Seu lugar era na frente daquele homem.
Aqueles que tem olhos de pessoas comuns veriam um garoto é um velho com uma espada na mão. Aqueles que tem olhos de guerreiros, olhos de águia, veriam dois grandes sábios guerreiros que moldaram o destino da humanidade travando uma batalha divina.
Vontade, força de espírito determinaria aquela batalha. A floresta da ilha sentia o dano dos golpes da espada vermelha de Faon. Em pouco tempo aquela ilha havia se tornado um campo de batalha, era fácil ver isto nas plantas caídas, na terra abalada, e até o mar tremia. Aquela batalha seria infinita, se não fosse por um golpe.
Aaron atacou, com um salto a frente à espada de rubi firme nas duas mãos acima da cabeça, para trás nas costas e em seguida descendo horizontalmente e perfeitamente no centro do rosto de Faon.
Na verdade, no lugar onde o rosto de Faon estava a um segundo atrás. Ele virou-se de lado, fazendo com que a espada atravessa-se o nada e com o salto, e sem impacto Aaron desceu um pouco depois de onde Faon estava há poucos instantes, o pé direito e o joelho esquerdo no chão, a espada de Rubi criou uma vala gigantesca ao encontrar a terra.
Naquele movimento Faon vê claramente Aaron passar por ele, primeiro a espada, o braços, o rosto, as costas. Acabou.
Um único golpe é o suficiente para terminar uma grande batalha, um único golpe para vencer um inimigo. E foi esse golpe que Faon acertou em Aaron. O soco, o soco novamente, o mesmo soco que havia acertado Aaron anos atrás, agora, ele o sentia de novo, e sabia que desta vez seria o último, mas não o último de Faon, mas sim, o de Aaron. Aquele mesmo soco no rosto, que jogou Aaron para trás.
Aaron como todo grande guerreiro que perece em batalha foi derrotado ainda procurando vencer. E mesmo sabendo que seu inimigo via suas costas ele virou-se atacando num giro pela direita com a espada de rubi. Mas já era tarde demais.
Não, não era tarde demais, e qualquer outro adversário teria sucumbido aquela reação rápida de um guerreiro preparado para qualquer situação.
A reação de Aaron foi rápida e precisa. Mas não era qualquer soco que vinha em direção a sua face, aquele era o soco do garoto dos punhos de trovão.
È claro que o Faon jamais atacaria um adversário despreparado pelas costas, e ele já sabia que se não tivesse posto todo seu espírito, toda a sua vontade naquele golpe a espada de Rubi teria o cortado ao meio com o movimento de Aaron. O alvo dele estava claro em sua mente a testa, sim a testa de novo.
O soco do garoto dos punhos de trovão.
Agora o destino se cumpria.
Aaron caiu metros a frente deitado no chão, a espada de Rubi caiu fincada no chão perto de Faon.
- É seu destino Faon, carregar esta espada. Ao longe, foram as últimas palavras de Aaron. Mas seus últimos pensamentos foram - E tomara que o seu destino Daima, seja melhor do que o meu, e que você tenha honra a altura de guiar a espada de rubi no caminho da sabedoria...
Com aquela espada nas mãos, Daima fundou todo um reino, este reino cresceu e prosperou, alargou suas fronteiras derrotando todos os reinos vizinhos, graças a Daima, e a sua espada de rubi, seu exercito era imbatível, o povo tinha sua todo a sua fé e esperança baseada na espada de Daima, o símbolo de todo o reinado. Daima, agora era um poderoso general, ele tinha esperança de mudar o mundo.
Mas ele não era o escolhido.
O reino de Daima prosperou, mas sua era chegou ao fim, naquele fatídico dia, em que o guerreiro invencível, aquele da armadura negra, desafiou o mais poderoso dos guerreiros, Daima, para mostrar que a vontade, pode destruir qualquer espada...
Não, aquela batalha não estava acabada.

Uma Autobiografia de Mim Mesmo (Capítulos 2 e 3)

Capítulo 2 – A semana



Rafael
Não! Falei a palavra... Semana... Eu não podia me lembrar disso. Por que a minha semana foi horrível! A primeira coisa boa que eu vi nela foi esse jogo agora.
Rafael
Eu sei que você não perguntou, mas... Deixa eu contar...


* Ao som de

Ela disse adeus – Paralamas do Sucesso

. ...Ela disse Adeus...

(risos) *


Rafael

Na segunda vi que estava passando o filme a Era do Gelo 2 no cinema. Na Terça falei com os meus amigos na escola e combinei de nós irmos, e eles e claro responderam, vamos!
Combinamos de ir na quinta,na quarta eu ligo... E ai vai dar certo? E todos respondem... ainda não sei...
PS. Odeio isso de ficar na dúvida, ou vai ou não vai, ou melhor, ou vai ou vai.

Quarta (Tarde)

Tinha planejado resolver umas coisas no final da aula no centro, mal comecei a primeira, depois do curso de inglês, antes de voltar pra casa. Mamacita (minha mãe) me liga.


Rafael
Trim!
Perai que o toque do meu celular não é assim...

Rafael
Participação especial (no filme, rafael e a história de sua semana)

CREED!

Cantando a música One last breath
PS: Era o toque do meu celular

Vai!
Tamtamtamtatatam, tamtamtamtamtamt, tamtamtamtam, tamtamtamtatatam, tamtamtam...
Voltando (a realidade)...


* Ao som de

One Last Breath / Um último Suspiro – Creed

...Eu ainda estou caindo...

Eu precisava escutar isso (risos) *



Rafael
E aí o celular toca, e mama diz que está indo para o shopping assistir A era do gelo 2. Aí eu entro em um dilema (ser ou não ser, eis a questão). Eu já marquei com meus amigos, mas se não der certo (altamente provável) eu vou perder esta oportunidade de ver o filme. Aí eu fiquei na dúvida, bom , mas pensei, vou pensando no caminho.
Pois é pensei d+, aliás, pra ser sincero esqueci de pensar, e quando tava na prada do shopping, eu tinha me esquecido de puxar a cordinha do ônibus, o ônibus já tava saindo aí eu:
EI! ESPERA! VOU DESCER AQUI! PARÁ!

Desci e saí correndo para o shopping, quando cheguei lá, nada de mama. E eu estava de sandália havaiana, blusa sem manga muito, muito velha, calção curto e rasgado no shopping, aliás, é claro, no único shopping da cidade, pra onde vão todas as pessoas que eu conheço...

Rafael
Bom... aí termina o filme Rafael é sua semana horrível Parte , agora vou etr que sair, depois eu te conto resto.

Vic
Parte 1? “o.o”
(risos) ok, depois a gente se fala

Capítulo 3 – Parte 2


* Ao som de

I don´t want to miss a thing / Eu não quero perder nada – Aerosmith

...Eu não quero fechar os meus olhos... *



Entrei no MSN de novo, a vic já tinha saído, mas eu vi o Mauro Filho por lá...


Rafael
Oi.
Mauro Filho diz:
Oi. E aí como foi o filme?
Rafael
Você foi assistir?
Mauro Filho diz:
Não. A galera furou pessoal sem graça...
Rafael
Concordo plenamente.
Rafael
Mas eu fui, com minha mãe.
Mauro Filho
Maires tava lá, eu acho.
Rafael
Tinha combinado com uma galera de ir e no final ninguém foi.







Rafael
Cara nem acredito, consegui entrar no orkut !!! \o/
Mauro filho
O.O
Rafael
Eu fui no meu e-mail da hotmail, peguei a confirmação do cadastro que tinha o nome do meu usuário, que eu não conseguia me lembrar. Como pode alguém lembrar da senha e não lembrar o nome do usuário?
Mauro Filho
(risos) Só pra variar você e suas loucuras
Rafael
Quer rir mesmo? Da uma lida nesse arquivo.


Enviei pra ele a minha conversa com a vitória que eu tinha salvado


Mauro Filho
Sem graça.
Rafael
Leia todo!
Mauro Filho
Perdeu a para do shopping! (risos)
Mauro Filho
“E eu estava de sandália havaiana, blusa sem manga muito, muito velha, calção curto e rasgado no shopping”
Meu Deus que desgraça...
Rafael
(risos) A minha mãe me trouxe uma roupa
Mauro Filho
Conta à parte 2
Rafael
A calça que minha mãe trouxe tava sem botão ( não dava pra vestir, fiquei com o calção mesmo) e a blusa tava suja , suada e fedorenta, iss sem falr nas meias diferentes...
Mauro Filho
(risos, muitos risos) Só você mesmo! Agora conte a Parte 2.
Rafael
CAHAM CAHAM!




* Ao som de

Eu amo mais você do que eu (acústico) – Catedral

...Penso infinitamente sem parar, a verdade e transparente no mirar... *




Segundo dia que eu passo esse livro a limpo.

Jogando conversa fora 3

Parto amanhã ^^
Pensei em deixar um dos posts Jogando conversa fora...
E ia escrever mas achei melhor não...
Mas pensando bem *O*
Por quê não???

Então, vamos jogar conversa fora ^^
Um pouco ao menos ^^

Então pra destrair...
Uma tirinha \o/
Que apesar de não ser original >.<
Me lembra muito alguém que eu conheço =D








E pra homenagear o Micheal Jackson...
Eu deixo pra você uma música, do meu ídolo...

Os Beatles \o/



Alguém pensou que ficaríamos sem Calvin Oo?
Jamais!



Músicas, tirinhas, youtube... Esqueci algo? Não, hoje não tem foto >.<
Bom, vou encerrar esse post curtinho com uma grande frase do mestre Calvin.

"Estaremos de volta assim que formos."

Brilhante *o*

Estou partindo...
Vou deixar alguns textos que escrevi hoje pra vocês ^^
Até breve o/

Oito

sábado, 4 de julho de 2009

Uma Autobiografia de Mim Mesmo

(risos, muitos risos.)

Coisas que agente escreve na vida...
Quando foi mesmo? Eu tinha acabado de terminar o 1º ano.
Resolvi escrever um livro *o*
O título do livro é Uma Autobiografia de Mim Mesmo, escrita por: Mim mesmo.

Enfim coisas que escrevi a algum tempo...
Nem posso dizer "a muito tempo", pq não faz muito tempo xD
Ou talvez faça...

Mas eu ainda rio muito lendo isso hoje...

Então, o Capítulo 3 - O Livro.
Traz o livro dentro do livro.
Dentro de "Uma Autobiografia de Mim Mesmo" temos o livro (curto ^^) "A história da minha vida em uma semana".
Essa história nasceu de uma conversa no msn... Quando eu tava escrevendo Uma Autobiografia de Mim Mesmo eu resolvi editar a conversa e transformá-la em história. E com uns comentários básicos no meio >.<
Enfim, sem mais demora \o/

* Mas eu me pergunto quem escreveu isso... Não foi o Oito aqui. Nem o "eu" xD

Oito

---

Uma Autobiografia de Mim Mesmo
O Livro (Capítulo 3)

(...)

O livro dentro do livro...


A história da minha vida em uma semana

Edição Definitiva
(por enquanto)

Rafael


Rafael... Simplesmente assim... Rafael... Bem simples! Sendo eu mesmo; quem sou eu?
Tipo assim eu sou muito confuso, mas todos nós somos, mas ai depende do seu conceito de confuso, por que todos nós não tempos os mesmos conceitos, por que afinal nem todos nós somos iguais, mas por que nós somos todos diferentes?


A história da minha vida em uma semana


Atenção: Não recomendável para pessoas normais.

Atenção2: Por favor, faça diferente da maioria das pessoas e entenda que não recomendável, não significa que é proibido, nada é proibido, ou seja, mesmo que você for normal, você pode ler, eu vou deixar, é e claro, eu não poderia lhe impedir mesmo que quisesse.

Nada é proibido, mas algumas coisas são apenas necessárias.
(Já dizia meu velho amigo Anderson)

Esse livro que eu acabei de escrever (isso é um livro? )e só besteira, só pra ler e rir mesmo, é que eu não tinha nada para fazer ai resolvi escrever isso, se você ler o começo e não gostar da uma olhada no meio, no final e depois volta, é por que o livro e massa, mas é claro que o começo é sempre sem graça, afinal, o começo de todos os livros são sempre sem graça.

Por que os loucos é que são normais, e os normais é que são loucos...
Por que todos somos loucos, e não existe ninguém normal...

Mas eu acabei de dizer que os loucos é que são normais, e que os normais é que são loucos, então todos nós somos normais?

Bom isso ai já e outra historia...


Por que afinal...

Eu quero dizer... Agora o oposto do que eu disse antes...
Raul Seixas


Capitulo 1 – O Início

Entrei no msn, e encontrei minha prima Victória...

Rafael (Koukufuku Anshin Heiwa Kokoro)
Oi! Tudo bem?
Vic (Victória)
Oi \o/ Tudo bem e com você?
Rafael
Tudo. É as novidades?
Vic
Nenhuma. É você? Tá namorando? xD
Rafael
Não, tava até... Deixe me lembrar... Quinta, por ai, sexta, quarta, sei lá. È você?
Vic
Não... Só interessada em um garoto
Rafael
É ele?
Vic
Não sei...ele é novo no inglês
Rafael (Simplesmente assim... Rafael... Bem simples! Sendo eu mesmo, quem sou eu?)
Não entendi.
Vic
Ah, sei lá... Ele é meio tímido, quieto tipo eu =P
Rafael
Então é você quem vai ter que tomar a iniciativa.
Rafael
Vai me dizer que nunca viu aquela propaganda da coca-cola?
Feliz aquele que experimenta coisas novas, feliz a garota que toma coragem e liga pra ele.
Vic
Ah, vou tentar \o/.
Rafael
Amo essa propaganda
Vic
Vou pensar nela na hora.




* Poxa está sendo bem mais trabalhoso do que eu pensava dar uma atualizada nesse livro, parece pouco, mas isso ai eram duas páginas desorganizadas, e eu preciso ir ao banheiro, e a música ta enjoando... *

* Ao som de

Don´t stop dancing / Não pare de dançar - Creed

...Esqueça o sofrimento...

Impossível não lembrar do Bruno escutando essa música.

Ah...que cagada boa (me lembrei da Milca agora, depois falo mais dela.)... Agora sim estou em condições de prosseguir (muitos, muitos risos)

Eu precisava escrever isso...


Voltando... *




Vic
A lorena terminou com o namorado, e ta ai reclamando.
Rafael
Ah...To sabendo
Vic
Mó frescura isso...
Rafael.
Ainda?
Vic
Mais ou menos
Rafael....
Ainda bem que eu não sou assim...
Rafael
1x0 / 2x0 / 3x0 / 3x1 / 3x2 / 3x3 / 4x3 / 5x3 / 5x4 / 5x5 / 6x5 / 6x6 / 6x7 / 7x7/ 7x8 !!!
Vencemos!!! (risos) E eu que ainda não tinha feito nenhum gol fiz só o último, da vitória! Eu sou o cara! Eu sou d+ ! (que mentira, não jogeui nada o jogo inteiro , e só fiz um gol de 8, mas foi o da vitória!)
Rafael....
Minha vida e uma partida de futebol! Eee!!!
Tamtamtamtistamtamtamtamtamtamtamrammmm
SKANK
Vic diz:
O.O (ooooooo)



* Ao som de

Irreversível - CPM 22

...Se eu pudesse desfazer tudo de errado entre nós
E apagar cada lembrança sua que ainda existe em mim...


Impossível não lembrar de Tairine... *



Rafael
O falta de assunto, acabei de voltar do jogo, vim olhar um download ai te vi por aqui. Ainda nem tomei banho, mas eu to inspirado pra conversar hoije, eu nunca tenho assunto (risos)
Vic
Eu fiz prova hoje, me ferrei, almocei no shopping com uns amigos, vi era do gelo 2 e agora estou aqui me lamentando de ter me ferrado =P


Rafael
Esse filme é dez, eu o vi há uma





semana...

Capítulo 2 - A Semana.

(...)

sexta-feira, 3 de julho de 2009

A volta da carta (não mais) em branco

Oii
Quem ainda lembra?
A carta em branco \o/
Foi a primeira carta da seção Carta do dia, do Nosso Castelo.
Pois é, eu sempre soube qual era a carta dela, mas não quis dizer =)
Pq ela tinha sumido :(
Então, eu prometi que so ia falar qual era sua carta quando visse ela de novo ^^

Bom, eu a vi ontem ^^
Então eu direi qual é sua carta agora...






















E lhes apresento a Dama de Espadas...

Pena que eu não tenha nenhum foto com ela >.<
O dia da Dama de Espadas e eu não tenho nenhum com ela pra postar =(
Isso é pra vocês verem como é raro agente se encontrar >.<
Mas você não vai mais sumir não é?

E porque "Dama de Espadas"?
E porque o céu é azul?
Não me perguntem, eu não sei.
É uma das cartas que eu olho e digo, e sei, você é a carta...
Porque? Não sei.
Só sei que foi assim.

E nem me peçam, meus amigos, pra lhes falar sobre ela.
Porque eu falo, digo e repito.
As mulheres são imcompreensíveis.
E entendê-las não é pretensão minha nesta vida.

Mas a Dama de Espadas é diferente...
Ela é simples, simples de entender.
Simples de entender que nunca vou entendê-la.

Porque se é díficil compreender as mulheres...
Entender a Dama de Espadas é muito, muito, muito mais.

Então tudo que tenho a dizer
para/sobre ela.

E que nunca saberei oque/como/sobre/porque/
falar

a Dama de Espadas.

Então eu continuo em meu silêncio.
Que diz mais que minhas palavras.

E deixo um trecho de "Serenata a luz da lua"
Em homenagem a "Lua" ( a de espadas).

Serenata a luz da lua

(...)

Mas a primeira coisa que ele procurou foi a lua gigante. Ele subiu até a melhor posição para vê-la. Estava frio, ele lembra, mas ele ficou admirando a lua. Foi a lua mais bonita que ele já viu.

E como escritor que ele é, ele pensou em descrever aquele momento, em um texto mais tarde. Mas ele lembrou-se que há certas coisas que por mais que você se esforce para descrevê-las da mais bela forma possível o máximo que as suas palavras podem dizer ainda passam bem longe do quão belas aquelas coisas realmente são.

E como dizer eu te amo.

Por mais bonitas que possam parecer essas palavras elas nunca poderão ser comparadas a verdadeira beleza que expressa o sentimento amor.

Então ele pensou que não adiantava tentar descrever a beleza da lua naquele instante em um texto, porque por mais que ele tentasse, e por mais belas que ficassem tais palavras. A lua a qual ele descreveria ainda seria muito feia comparada a que ele viu.

(...)

Há, deixarei uma música também...
Lembrando da (pen)última vez que nos vimos...




E o fim...
É belo e incerto
Depende de como você vê...

O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só...

Só enquanto eu respirar...

O Seu Castelo de Cartas

Bom dia!
Pois é, eu não consegui passar a noite escrevendo, tava cansado mesmo >.<
Mas enfim, hoje continua a avalanche de posts \o/

E agora, temos um super-especial no Nosso Castelo *o*
Será que alguém vai reconhecer os textos abaixo?
Eu não coloquei o nome dos autores, então, identifiquem-se =D
Hoje, mais do que nunca! O Nosso Castelo, é de Vocês!

! UЭ

- Oi!
- Olá..?
- Você está me ouvindo?- com uma leve irritação na voz.
- Não? Sim. Apenas responda.
- Pare de me encarar!- grita.
- Seus olhos me assustam...- o medo transparece em sua voz.
- O que você quer? Por que não para de olhar para mim?
- Sono! Tenho muito sono. - diz bocejando.
- Não que a conversa esteja chata... Apenas não tenho dormido bem.
- Ha, Ha, Ha...
- Quer para de me olhar!- grita.
- Por acaso eu tenho algum problema?- os olhos enchem de lágrimas.
- Não? Então o que tanto olhas?
- Eu não sou digna de tanta admiração. - diz com um certo tom de ironia.
- Já te disse o quanto seu olhar é amedrontador?
- Sinto meu corpo todo gelar... – seu corpo se arrepia.
- Quer saber? Vou dormir!- diz um pouco irritada.
- E você, fica aí quietinha. Entendeu?
- Como se você pudesse ir a algum lugar...- dá uma ligeira risadinha.
- Quem sabe te vejo amanhã?
- Se cuida viu?- manda um beijinho.
- Tchau!- acena.
- Boa noite!
Apaga a luz do banheiro, vira-se e fica admirando o brilho prateado emitido pelo espelho. Sai e fecha a porta.

Que tal um café?


Solidão é um grande Buraco.
Que tira tuas folhas e tuas cascas.
E te deixa nu.
E você tenta, inutilmente.
Se vestir com fantasias.
Hrrr..., já é tarde.
Ela já te tirou isso também
E ai você cai, como um inseto.
Em um emaranhado de teias.
E lá você morre.
Mas continua vivo.
Procurando em cegos.
Olhos que te olhem.
E o foda dessa porra toda.
E ter que estar no seu próprio velório todo dia.
E ver que ninguém apareceu pra tomar um café.


Capítulo 1

O levantar dos sem esperanças


Apenas observar
Sem agir
Sem pensar
Se deixar levar
A água passa
Leve solta
Arrasta pessoas e quarteirões
O que de bom levou
O que de bom ficou
Assim passa a vida
Alguns levam
Rápido lento
Como o correr do tempo
Relógio marca relógio passa
Tempo marca tempo passa
Quem diabos te criou
Pare de me marcar me deixe viver
Pois já sei que como os outros
Tu me esqueceste...

“O que há de esperar de uma vida que apenas passa
O tempo apenas corre
Já chega de viver a vida de um relógio que apenas marca o tempo
Conta os dias
E assim que pretende viver?”

Quero falar lhes sobre meu tempo, sobre o meu povo, quero falar sobre toda a decadência que nós rodeia e nós faz prisioneiros escravos da visão e da força do estado, nós somos um ponto lutando contra um livro, a gota que tenta atravessar o oceano sem evaporar, somos eles os imortais.

O que de bom me resta? O que de bom fica após todo uma vida? Após toda uma busca e peregrinação? As vezes olhando para trás se sente como se não tivesse buscado da forma correta... Com todo coração

“O passado de mediocridade é apenas o começo do fim.”

(...)

Não Chore


(...)

- Está pronto?
- Hum? Quem é você?
- Não chore.
Sumiu... Bom, não importa, eu tenho um jogo pra vencer, os Zanarkand Abes vãojogar hoje!
Eu caminhava em direção ao estádio, quando vi o seu rosto naquela tela. Zanarkand jamais esquecerá de você, você foi um grande astro do Blitzball. Porém não foi nada para mim... Jech, eu queria que você simplesmente não houvesse existido.
Atravessei a multidão de fãs ate o estádio, sentei ali e esperei ate que o jogo começasse, mal eu sabia que os próximos minutos iriam mudar toda a minha vida.

(...)

Big Fish


(...)

Você não me conhece, mas meu nome é Edward Bloom e eu te amo. Passei os últimos três anos trabalhando pra descobrir quem era você. E fui baleado, esfaqueado e esmagado algumas vezes...Quebrei duas vezes as costelas, mas tudo isso valeu a pena para te ver... E finalmente poder falar com você. Pois estou destinado a casar com você. Soube disso no momento em que vi você no circo. E sei disso mais do que nunca.
- Desculpe
- Não precisa se desculpar. Sou a pessoa mais sortuda que você encontrará hoje.
- Não, me desculpe. Estou noiva, prestes a casar.
- Mas está enganado, eu conheço você... Ao menos pela reputação. Edward Bloom de Ashton. Veja, estou noiva de um rapaz de Ashton. Don Price. Ele é alguns anos mais velho que você.
- Bem... Parabéns. Desculpe por tê-la incomodado.
- Pare. Não é engraçado. Esse pobre garoto.
O destino tem um modo cruel de circular a sua volta. Depois de todo esse trabalho para sair de Ashton... A garota que eu amava estava noiva de um dos maiores panacas da cidade. Há momentos em que um homem precisa lutar...E outros que ele precisa aceitar que seu destino está perdido... Que o barco partiu, e que apenas um tolo continuaria. Na verdade, eu sempre fui um tolo.
- Sandra Templeton! Eu te amo! E vou casar com você!

(...)

E agora, quem escreve(ram) todas essas belas linhas? ^^

O Horizonte

O Horizonte.

A noite desce
O dia cresce
O vento envolve

A lua acalma
A raiva
O sol desperta
A vontade
De viver

Pra sempre
A chuva traz
Uma lembrança
Ela veio a meus

Pensamentos
Sentimentos
A mim.

E eu me vejo novo
De novo

Eu me vejo sozinho
Mais uma vez

Eu vejo
Eu
E

Vejo
Você

Mas não consigo nos
enxergar

A chuva/sol
vem com esperança
com luz

O dia novo
Parece tanto com o antigo
Porém
Não é

O dia novo
Seria novo mesmo?
É

Porque o que perdura é bom
E o que é bom fica

E o que não deve ficar
Parte

Sou eu,
sou eu de novo

E sou você.
Sou você agora.

E tento
E busco

Me canso
Me escrevo

Me esforço
Por tudo
Por nada.
Por apenas...

E veja você
A lua desce
O sol aponta

O horizonte,

É belo.

(O Caminho) Capítulo 2

A história do garoto dos punhos de trovão

O capitão segurava o timão, e observava o mar.
Havia um barco e um capitão, mas nenhum marujo. O barco era pequeno, tinha velas, mas não tinha leme. Não que o leme estivesse quebrado, por incrível que pareça, o barco realmente não tinha leme. Nem marujos, mas havia uma vela, e um capitão.
Há anos aquele capitão estava ali naquele barco, aliás, desde que ele se conhecia por gente ele estava naquele barco. Ele transitava por todos os lados, todos os dias, dentro do barco. Mesmo em todos esses anos a única coisa a qual ele conseguiu ver foi o mar. O mar...
Ele todos os dias olhava para ele e pensava se havia algo embaixo, ou além do mar. Ele pensava em jogar-se, mas não, ele morreria, ninguém nunca tem coragem de jogar-se não é mesmo? Saltar, em direção ao desconhecido?
Um dia ele viu, ele viu a terra, o barco foi a sua direção e ele desesperadamente tentava fazer com que o barco fosse mais rápido e por incrível que pareça, ele conseguiu, a sua vontade foi tão grande que o barco aumentou sua velocidade tanto, mais tanto... Que quando ele se aproximou da terra, bateu, e o capitão foi jogado pra fora do barco, de lado, ele caiu, no mar...
E quando acordou no meio do mar sem se lembrar de nada, o capitão viu apenas uma coisa, um barco, não era o mesmo barco, era outro, completamente diferente, pelo menos aparentemente era. O capitão alegre subiu no barco. Foi ai que ele viu que não havia leme, nem marujos, mas havia vela, é um capitão. Feliz ele continuou sua viajem. Ao infinito, é além...
Contava um outro velho sábio essa história. Para o garoto dos punhos de trovão.
O menino devia ter seus treze anos, o velho, só o mundo pode afirmar exatamente. O local, ao que me parecia, uma escola, havia grandes construções que lembravam as escolas greco-romanas, porém poucas pessoas. Os mestres e os discípulos todos usavam túnicas brancas. O mestre havia terminado de falar e ele já esperava por Faon.
Faon era o garoto dos punhos de trovão. Um pouco baixo, magro, cabelos castanhos e curtos, olhos verdes. Sentado com os olhos brilhando de alegria, como de costume, conhecido pelos mestres, depois de uma história Faon começava com suas perguntas.
- É se ele tivesse se jogado do rio?
É como de costume, Faon obtia as mesmas respostas.
- Faon, eu já lhe falei, eu não posso lhe responder tudo, o máximo que eu posso fazer é mostrar-lhe o caminho, você tem que o trilhar. Experimente atirar-se do barco. Dizia o senhor.
- Faon refletia sobre isso todas as vezes que perguntava, ele sabia que os mestres tinham a resposta, a questão é, porque eles não a contavam. Bom, ficaria muito fácil, pensava Faon.
Mas depois ele iria descobrir que existem lições que não podem ser ensinadas, devem ser vividas.
Diferente de Aaron, outro jovem, alto, forte, cabelos marrons curtos e embaraçados, olhos castanhos. Ele tinha certeza que na verdade os mestres não sabiam resposta alguma. Aquilo pra ele era bobagem, mas havia um motivo para ele estar ali.
Naquela escola vivia outro mestre, ele era um dos professores, mas não era uma pessoa muito esclarecida, como a maioria que ensinava ali. Ele imaginava que a justiça só poderia ser obtida através da força, a lei estava com o mais forte. Aaron era seu melhor discípulo e partilhava de seus ensinamentos.
Houve um dia, em que Aaron partiu da escola em uma missão proposta por este professor, seu objetivo, era encontrar a espada de rubi, a máxima e perfeita arma do poder, aquele que a carregava, era invencível. Aaron partiu, mas só retornou dez anos depois.
Faon agora mais velho ostentava um título de cavaleiro na academia por suas eximias habilidades em batalha, já era um mestre, mas é claro, também ainda um aprendiz.
Então Aaron retorna a escola com a espada de rubi em suas mãos. Mas ninguém o vangloria como guerreiro poderoso, não, eles não tem oportunidade, Aaron mata todos que vê em seu caminho, ate que se encontra com seu antigo mestre
O velho olha para Aaron e vê que ele cumpriu seu destino, agora ele ostentava a espada a espada do poder, ele profere as suas últimas palavras ao seu discípulo.
- Agora você carrega a justiça Aaron.
Aaron o responde
- Eu sou a justiça.
Com a mão direita Aaron aponta sua espada à frente de seu mestre e diz:
- E você é fraco, e se é fraco é injusto... Um dia você me disse que toda injustiça deve ser eliminada. Agora com o poder em minhas mãos, eu entendo isso.
Então, perfurando como uma lança, com a mão direita, Aaron faz com que a espada de Rubi atravesse ferozmente o peito do seu antigo mestre.
- Eu sou a justiça - profere Aaron enquanto puxa a espada.
Agora, só lhe restava um adversário.
Aaron sem dizer nada empunhou sua espada escarlate banhada de sangue na direção de Faon, e começou a atacá-lo desesperadamente, a lâmina rugiu a Faon como um poderoso inimigo, mas Faon não era um adversário qualquer. Despido de qualquer proteção, Faon simplesmente esquivou-se dos golpes da espada, o último, atingiu o chão onde Faon se encontrava há poucos segundos, e criou-se uma grande vala feita pela espada de rubi.
- Essa escola não é um campo de batalha Aaron, essa espada não é um objeto fútil para ser manejada de tal forma, e você não tem conhecimento suficiente para usá-la, pare com isso! - proclamou Faon.
- Faon, sou eu quem decide o que é e o que não é - retrucou aos gritos Aaron.
- Não Aaron, você apenas cumpre o seu destino.
Aaron parou, baixou a espada e olhou dentro dos olhos de Faon.
- Então Faon agora cumpra o seu... - disse Aaron.
Num movimento rápido e repentino, Aaron atacou.
E a sua espada de rubi perfurou o corpo de Faon.
E foi ai que Faon percebeu o barco, o mar, o capitão e agora ele via a praia, e no desespero de chegar lá, ele iria bater o barco.
- Não.
- Eu tenho escolha, disse Faon.
Faon colocou suas mãos na espada de Aaron, que havia atravessado sua barriga, segurou-a com força, e suas mãos começaram a sangrar desesperadamente. Com todas as suas forças, ele arrancou a espada de Rubi, agora o sangue jorrava aos montes de suas mãos cortadas, e do golpe da espada em sua barriga. Aaron, paralisado pela energia da vontade de Faon, que não se dava por vencido, se viu sem ação durante alguns segundos, que foram suficientes para Faon puxar a espada de rubi das suas mãos, e fincá-la no chão com suas últimas forças. Ele ajoelhou-se e olhou para aquela espada, tão bela que era, e o quanto o sangue destroçava a sua bela aparência, sangue, havia sangue por todos os lados.
Faon ainda encontrou força para se levantar, ainda havia algo a ser feito. Era como se seu corpo já estivesse morto, mas a sua vontade de cumprir o seu dever era tamanha, que ainda lhe restou energia para um último soco. O último soco do garoto dos punhos de trovão.
Era como se o tempo tivesse parado de passar, o mundo parado de rodar, os sons calaram-se os olhos cegaram-se. Então Aaron viu apenas uma luz branca em seu rosto, e sem sentir nada, ele foi lançado para trás, a metros de distância de Faon, e caiu no chão.
Em seguida, veio um som forte, como um trovão. E ele viu o sangue escorrer daquele profundo corte em seu rosto. A sua frente, estava parado o garoto dos punhos de trovão, os olhos fixos, os punhos fechados o soco travado em posição inabalável, de quem morre fazendo o que nasceu para fazer.
Faon viveu para ver Aaron cair.
Mas não viveu para vê-lo levantar.
Parece que o menino dos punhos de trovão não havia cumprido seu destino.
Mas sabe o que é realmente importante, foi que nessa hora, Aaron não viu mais a praia, agora, ele olhou para o mar, pela última vez, e se jogou.
E assim terminou a história do garoto dos punhos de trovão – explicou o velho ancião.
Ele olhou para Daima, mas agora de uma forma diferente, e mesmo o próprio Daima reconheceu que agora ele não parecia um velho. Ele tinha um rosto inabalável, sério, se não fosse tão velho, Daima diria que era um guerreiro que se preparava para travar sua última batalha. O velho virou as costas para Daima, e pegou algo que estava escondido entre as folhas da floresta, ele virou para Daima com a espada escarlate em suas mãos e falou:
- Não se pode fugir de seu destino Faon.
Daima, você ainda tem um destino a cumprir, o destino de Faon ainda não foi concretizado. Resta uma última batalha. Faon e Aaron se enfrentam novamente.

E volto! Pra partir...

Boa noite a todos...
A quanto tempo ^^

Estou cansado, ainda são meia noite e meia e já estou bem cansado =(
Fim de semestre é uma coisa complicada >.<

Mas hoje é dia de tirar o atraso \o/
E apesar de estar quebrado, os planos pra hoje são: passar a noite escrevendo.
Então preparem-se para uma avalanche de posts seguidos *o*

Vocês podem ler todos de uma vez, ou ir lendo aos poucos
Vocês que sabem ^^

Bom, mas...
Lembram oque aconteceu depois da última vez que eu postei várias coisas na mesma noite...
Eu desapareci por uns tempos...

Então, eu sinto de dizer que...
Esse é o caso.

Nas próximas semanas eu vou estar um pouco longe de alguns amigos,
Porém muito próximo de outros.

Mas o mais importante, e que, como sempre.
Eu estarei no coração de todos.
E eles permanecerão,
Em meus sorrisos.

Então...

Volto!Pra partir...

Mas a verdade e que
Nunca os deixei...

Oito



"Durante a chuva tenho minha liberdade
O tempo manterá sua memória
Amor eterno diminuiu
Sobrevivente em teu coração sem batimentos
Seque suas lágrimas com amor"

X Japan

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Óbvio demais

Óbvio demais.

Dizer eu te amo
é óbvio de mais

Mas eu posso dizer:
O céu pode cair um dia
As estrelas se apagarão
Os desertos se encobrirão de água
As geleiras eternas vão derreter
E até as pirâmides cederão
ao passar do tempo

Nesse dia eu vou ver você,
mais uma vez
E vou olhar pra você,
com os mesmo olhos
de sempre
Eu vou sorrir pra você
Como eu sempre sorri,
ao ver teu sorriso
Eu vou sentir teu cheiro
Como sempre o reconheci,
E vou ouvir tua voz
Como todos os dias.
E nesse momento único,
Único, igual a todos os outros
que te vi
Eu vou dizer,

Que o que eu sinto por você
mudou tanto quanto o nada
E aqui eu fico novamente sem palavras.
O sol se põe
E eu não consigo dizer que te amo.

Porque quando se descreve o pôr do sol,
por mais que se eu use palavras bonitas
E por mais que você o veja belo em sua mente,
Nunca será a mesma coisa que o verdadeiro pôr do sol.
Sempre será menos...

Então por mais que eu diga
Eu te amo...
Por mais bonitas que as palavras sejam,
elas nunca conseguirão dizer
O quanto eu te amo de verdade.

E a verdade e que
Vou me lembrar de você
Mesmo depois que eu parar
de respirar.

Mesmo depois que eu parar
de escrever
Mesmo depois que o tempo parar
de passar
Mesmo depois que o pra sempre
Acabar

Eu vou amar você...
Mesmo depois...
Que este poema acabar.

---

Poema de algum tempo atrás...
Poema de apaixonado...

Perdoem minha ausência.
Estou retornando.

8