Nosso Castelo de Cartas

Nosso Castelo de Cartas

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

6. Escrever um poema em quarteto.

Eu, tu, ele, nós.

Eu te amo.
Abra os olhos,
Chorar não é pra mim...
Porque reclamar não muda nada.

O som do silêncio...

Só quero continuar levando,
Não sei bem se é por ser inverno...

Como sempre nunca farei.
Farei, de fiz...
Não.

Aqui sempre estarei...
Viverei.
Morrerei...

Pena que me embolei,
Como ficou agora?
Como sempre foi.

Ótimo!
Boa noite a todos pois minha cama me espera.

Fugir não adiantaria,
Nada!
Se estou aqui,
Que alguma coisa, eu faça!

Sabe que sem nossas palavras,
O mundo nada significaria.
Acabaria eu em maresia...
Fumando um cachimbo da paz.
Em uma tabacaria!
Me lembra alguém..
Apontando pras cinzas caidas no chão.
Me lembra um sonho...
Rezando pra elas levarem embora a solidão.

Rosas são vermelhas, o leite vem das vacas, violetas são azuis e vocês são uns babacas?
Ficou com raiva?
Mal uso da interrogação, suponho.
É que se botarem nós somos perde a decassilabiridade do interpessoal do eu-lírico extra corporal
No quadrado da hipotenusa

Olá Bhaskara.
O que fazes por aki?
Tão bela que tu és,
Flor que alegra meus dias...

Infiéis.
Então, calma...

Eu, tu, ele, nós.

Calma que o tempo
Tudo cura,
Com o tempo,
Tudo se apruma.

Só não as feridas abridas por amargura.
E tudo passa a ser uma imensa cicatriz...
Mas eu já aprendi que a vida é dura,
E viver nas ruas,
É saber que nesta vida
Nada perdura.

Nem mangás, nem dinheiro,
Sem dinheiro para os shows ou enterros.
Sem mangás pro momentos de desespero.
Onde estão os crepes?

E eu vejo,
Música,
Diversao.
Enterros?
Não!
Jamais!

Nunca se corrompa...
Nem mesmo em frente.

Nao me permitam tal sofrimento.
Shini!

Acho que ele deixo nos deixou.
E foi dormir.

Observar a água correr pelas feridas esperando curar.
Estou namorando...
A cura não é segura, porque passa pela rachadura,
Da fechadura
Sentindo a ardência de não sentir nada...

Nem...Sou espada!
Sou 4 de Espadas, pra ser preciso!
Sou Vontade!
Sou Passado...
Eu sou a Escuridão, a Estrela e o Sol.
Eu sou, o medo de amar.
Sou futuro dos desesperados
Sou oito.
Somos

Eu, tu, ele,
Nós.

E antes das luzes voltarem a acender
Eu estarei aqui pra me fazer.
Então eu colocarei as cadeiras sobre as mesas,
Apagarei as luzes.
Meu trabalho estará terminado.

Morreu.
Nosso embate continua,
Morreu.
Terminei
É o fim.
Adeus.

As espadas continuam,
Eu sou o Ás de Espadas.
Eu sou o Valete de Espadas.

Mas termine com algo de(s)cente,
Veremos o resultado
Dormiremos logo!

Então,
Fechamos a página
O capítulo acabou.
Vencemos?
Nunca irei saber.

A vitória e a derrota
Pertencem aos deuses,
A nós?
Pertence a batalha.

Oito,
Valete de Espadas,
Quatro de Espadas,
Ás de Espadas.

3 comentários:

  1. Peraí, vou ler de novo. xD

    ResponderExcluir
  2. caralho fiko muito massa. embora não tenha nenhum sentido.. mas isso q é legal....cada um pode criar seu sentindo e dizer q retrata a verdade universal...

    ResponderExcluir