Meia noite, quarto pequeno, a meia luz. Ele era o homem que contava história com os olhos. Amante das horas de ouro. Admirador de flores. Sonhador muito, ambicioso pouco. Gostava de andar a pé. Sentado lá do alto, buscando as luzes da cidade grande. Chovia.
Escrever é igual chuva, quando tem que chover simplesmente chove e pronto, que nem escritor, quando tem que escrever simplesmente escreve e pronto.
Quando não chove...Paciência.
Enton...
ResponderExcluirTenha paciência Brother =D
Voltei ao blog, ou melhor, à um novo blog...
ResponderExcluiracredito que agora, realmente, escreva algo... e não o abandone. rsrs
Concordo com você...
Tem um poema do Paulo Leminski que é uma tentativa de explicar o "por quê" que ele escreve...
"Razão de ser
Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece.
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?"
Genial!